WSJ: saiba os 10 fatos que as redes de fast-food nunca disseram
Uma matéria publicada nesta segunda-feira pelo site do The Wall Street Journal lista dez fatos que as redes de fast-food nunca disseram aos seus consumidores. As informações envolvem questões relacionadas a todos os aspectos como os próprios alimentos, o atendimento, as campanhas publicitárias e até a construção de novas franquias.
1 - Opções saudáveis são mais caras
Segundo a matéria do WSJ, a maioria das redes de fast-food, após anos vendendo alimentos com alto teor de gordura e poucos nutrientes, passou a oferecer aos consumidores opções saudáveis, como saladas, sucos e frutas. Porém, o preço do novo cardápio é muito superior. Em uma das redes, a opção frango com salada custa em média US$ 4,85 (R$ 7,92), US$ 1,90 (R$ 3,10) a mais do que um hambúrguer grande, de acordo com um estudo da Rudd Yale Center. Já o sanduíche de frango custa 26% a mais que o de carne vermelha.2 - Não espere muito das campanhas de doação
Muitas instituições de variados setores pedem a colaboração das redes de fast-food para arrecadar dinheiro para suas ações. Porém, segundo um relatório realizado em 2006 pela Universidade do Arizona, e citado na reportagem, três de quatro escolas que fizeram uma parceria com redes não receberam nenhum dinheiro. Além disso, 12,6% das escolas receberam no máximo US$ 2,5 mil (R$ 4 mil) e menos de 1% recebeu mais de US$ 50 mil (R$ 81,7 mil).
3 - As opções de combo fazem o consumidor gastar mais
Embora seja verdade que os combos que oferecem lanches, batatas e refrigerantes em um mesmo pedido são mais baratos do que a soma de seus itens separadamente, segundo pesquisa publicada no Journal of Public Policy & Marketing, 15% dos consumidores não teriam comprado batata-frita, em uma determinada rede, caso não houvesse sido oferecido o combo.4 - O sorriso dos atendentes faz o consumidor gastar mais
O sorriso que os atendentes deixam à mostra parece ser mais do que um simples ato educado, para ser uma estratégia de aumento nas vendas, afirma a reportagem do WSJ. De acordo com a pesquisa do instituto Gallup, um cliente que seja fiel a alguma rede gasta cerca de 16% a mais do que aquele que não é. E os três principais motivos de fidelização dos consumidores são na ordem: ser tratado como um cliente valioso, receber um atendimento caloroso e sabor dos alimentos.5 - Abrir franquias não garante sucesso
As maiores franquias de fast-food são negócios muito lucrativos. Restaurantes médios do McDonald’s lucraram US$ 2,313 milhões (R$ 3,78 milhões) em 2010, segundo estudo da Technomic's Top 500 Chain Restaurant Report, citado na reportagem do site do jornal americano. Porém, especialistas apontam que é muito difícil abrir uma franquia grande caso o investidor já não seja proprietário de alguma, ou tenha um relacionamento com alguém da rede. Cerca de 75% das grandes franquias do Subway, por exemplo, são adquiridas por quem faz parte da empresa.6 - As redes podem ajudar na proliferação de doenças
As redes de fast-food, como o próprio nome já indica, caracterizam-se por vender alimentos rapidamente e para um número muito grande de pessoas. Esse modelo de funcionamento permite que atendentes e consumidores que estejam contaminados com bactérias ou vírus possam transmití-los tão rapidamente quanto os alimentos vendidos, afirma a reportagem do WSJ. Georges Benjamin, diretor-executivo da American Public Healthy Association, afirma que caso o alimento esteja contaminado, o modelo adota neste tipo de negócio amplia as possibilidades de contaminação.7 - Novas unidades podem se adequar ao local onde serão construídas
Em alguns locais, o modelo de construção da franquia de fast-food não agrada ou não combina com o bairro onde será instalada. Além disso, há casos em que a presença de uma unidade desvalorizará os imóveis no local, diz a reportagem do site do jornal. Porém, isso não se configura um problema para a rede, que fará o possível para adequar o projeto à região. Um empresário que queria construir uma franquia do McDonald’s no subúrbio de Chicago, após discussões, resolveu montar um restaurante em formato de celeiro, citou o texto do WSJ.8 - Os lucros das redes estão ameaçados com a inflação dos alimentos
No momento atual é melhor você comprar alimentos em seu restaurante favorito a comprar ações dele, diz a notícia. Isso porque com alta nos preços dos alimentos, combustíveis e o desemprego que afeta EUA e Europa, principalmente, os lucros das cadeias de fast-food podem diminuir, segundo apontam analistas.9 - O preço do refrigerante permanece barato por lobby
Embora nos últimos anos tenha se verificado uma tentativa do governo nos EUA de aumentar os impostos sobre alimentos calóricos, como os refrigerantes, as redes de fast-food gastaram em 2010 cerca de US$ 9,3 milhões (R$ 15,2 milhões) em Washington em lobby para evitar as medidas, diz a reportagem do WSJ. O valor é quase três vezes mais que o usado em 2005, de acordo com o Center for Responsive Politics.10 - Os brindes oferecidos não são gratuitos
Apesar de parecerem descartáveis, os pequenos brindes, normalmente brinquedos, oferecidos pelas redes de fast-food têm um custo para as empresas e consumidores. Em 2006, as redes gastaram juntas US$ 360 milhões (R$ 588 milhões) em brinquedos, de acordo com relatório da Comissão Federal do Comércio dos EUA. Por outro lado, a arrecadação com os brindes somaram US$ 348,5 bilhões (R$ 569,7 bilhões).Cuide-se te ti com nossos Produtos Naturais.
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