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1 Por Timothy E. Moore, D.D.S./M.S.; P.C.
INTRODUÇÃO
A Aloe Vera tem sido usada medicinalmente por alguns
milhares de anos. Ela estava com demanda suficiente para fazer com que
Haníbal entrasse em guerra para ganhar controle sobre a região de sua
cultura, o norte da África. Ela ainda é usada num grande número de
doenças como em queimaduras e, de forma crescente, em lesões
dermatológicas. Muitos estudos sobre queimaduras tem sido conduzidos
em comparação entre produtos COM e SEM aloe vera, além de parecer
que a aloe Vera promove uma cura mais rápida, aliviando a dor.
Existem muitas variedades de aloe Vera, porém a principal
variedade médica é a aloe vera barbadensis. Foi devido ao
desenvolvimento recente de um processo de estabilização do gel que o
uso da aloe Vera aumentou tanto entre a população mundial.
É fato provado que a aloe Vera melhora os mecanismos de defesa do corpo e que ela tem uma
variedade de componentes que ajudam a combater doenças periodontais e outras condições bucais.
Como periodontista usando aloe Vera em várias aplicações nos últimos 15 anos com mais de
6000 pacientes documentados, observei curas impressionantes, redução de edemas e controle da dor.
APLICAÇÕES DA ALOE VERA
Existem 8 principais usos do Aloe Vera na odontologia:
1. Aplicações diretamente nos locais de cirurgia periodontal.
2. Aplicações aos tecidos da gengiva que foram traumatizados ou machucados pela abrasão
por escovas, dentifrícios, fios dentais, palitos, etc.
3. Queimaduras químicas causadas por acidentes com aspirina são rapidamente aliviadas.
4. Locais de extração reagem confortavelmente e bolsas não se desenvolvem quando a aloe
Vera é aplicada.
5. lesões agudas da boca são melhoradas pela aplicação direta em lesões virais hepáticas,
úlceras aftosas e rachaduras nos cantos dos lábios. Abscessos na gengiva são também
reduzidos com a aplicação da planta.
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6. Outras doenças bucais de natureza crônica respondem benignamente. Mesmo problemas
de gengiva associadas com a língua e a síndrome de queimadura da boca são bastante
melhorados.
7. Pacientes com dentadura com gengivas machucadas ou dentaduras mal-adaptadas podem
também se beneficiar.
8. Aloe Vera pode também ser usada ao redor de implantes dentários para controlar
inflamações causadas por contaminação bacteriológica.
TESTEMUNHOS
“Exerço a odontologia, com ênfase na periodontia há 8 anos, e nunca indiquei algum creme
dental aos meus pacientes, por acreditar que seria até melhor não utilizá-los, por fatores como a
abrasividade, espuma e a falsa impressão que gera de que remove as placas, por promover um hálito
fresco. Usei o gel dental Forever Bright e notei uma importante redução da sensibilidade. Passei a indicálo
como coadjuvante no tratamento e como controle da prevenção para a gengivite, com excelentes
resultados.”
Silvia de Aquino Kloster – cirurgiã-dentista CROSP 64353
“Sou odontóloga há 20 anos, especialista em Dentística Restauradora e estou maravilhada com
os produtos da Forever Living, que são à base de aloe Vera, com propriedades fantásticas. Hoje, após
comprovar pessoalmente sua eficiência, indico os produtos Forever aos meus pacientes nos tratamentos
de halitose, disfunções da ATM, clareamento dental, prevenção às cáries, aftas e na melhoria do estado
geral da saúde do paciente. Isto tem sido um importante diferencial em meu trabalho.”
Sakae Nishimori Fukuma – cirurgiã-dentista CROSP 32635
“Atuo desde 1987 e como especialista em Ortodontia e Ortopedia desde 1998, trabalhando em
consultório particular e na clínica Fonte Vital, lugar onde tomei conhecimento dos produtos de aloe Vera
da Forever Living e onde passei a indicar o Aloe Activator para pacientes respiradores bucais e alérgicos
crônicos. Tanto em mim como nos pacientes, os resultados tem sido excelentes, com grande conseqüência
na manutenção da estabilidade ortodôntica final (recidiva)
Koji Emmanuel de Araújo – cirurgião-dentista CROSP 42588
HISTÓRIA DA ALOE VERA
Aloe Vera tem usos médicos anteriores à era cristã, tendo sido mencionada vária vezes na
Bíblia, assim como em muitas revistas técnicas e profissionais durante as últimas décadas.
Aloe Vera é notável porque é uma das mais duráveis plantas conhecidas da humanidade. A
planta tem uma capacidade milagrosa de auto-cura e contem, em suas folhas todos os nutrientes que ela
precisa para sobreviver. Quando uma folha é machucada, a planta sela a ferida e a regenera rapidamente.
Da mesma forma, ele floresce em ambientes desérticos e pode suportar calor extremo e abuso físico;
antigas tribos israelitas costumavam arrancar suas plantas de aloe Vera quando eles migravam, as
replantavam ao chegar ao seu destino e então as plantas floresciam novamente.
Com tal longa história de prestigio, é de se perguntar porque essa planta não é tão conhecida?
Existem, basicamente, duas razões pelas quais o uso da aloe Vera em aplicações médicas não se divulgou:
Apesar de ser uma das plantas mais saudáveis do mundo, ela é suculenta e não consegue
sobreviver em climas com frios extremos. Dessa forma, o conhecimento da aloe Vera não se divulgou
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pela Europa, onde os invernos são rigorosos e conseqüentemente a familiaridade com a planta era e ainda
é limitado.
A 2ª razão para seu uso limitado foi a dificuldade do uso da aloe Vera como um produto
comercial viável devido à sua “mortalidade”. Quando uma folha é colhida, a exposição ao ar faz com que
ela oxide a sua potência seja conservada por apenas aproximadamente 48 horas à temperatura ambiente.
Após esse período, a planta pode se tornar contaminada, o que levou a resultados desapontadores entre
pessoas que não estavam familiarizadas com o problema da curta shelf-life da planta.
Um renovado interesse nas propriedades curativas da aloe Vera desenvolveu-se na década de 50
quando, através do trabalho dos doutores Collins, Wright e Crewe com queimaduras radiativas, a aloe
Vera assumiu um elevado grau de credibilidade médica. Em 1959, o FDA concluiu, através de estudos
conduzidos pela comissão de energia atômica no Centro de Radiação do Laboratório de Los Álamos, que
o gel de aloe Vera tinha de fato, efeitos curativos no tecido da pele. Estudos posteriores mostravam a
eficiência do gel da planta, mas sua mortalidade continuava a ser um problema. Uma série de estudos
foram feitos pelo Dr. Eugene Zimmerman da Universidade Baylor de Odontologia, com os seguintes
resultados:
- Estudos antiinflamatórios:
O gel da aloe Vera provou-se tão eficiente quanto Prednisolone e Indomethacin, drogas
antiinflamatórias, sem os efeitos tóxicos de longo prazo dessas drogas.
-Estudos Virucidas:
O gel da aloe Vera provou-se eficiente virucida contra o vírus da herpes simples e herpes zoster.
-Estudos Bacteriológicos:
O gel da aloe Vera foi bactericida contra os seguintes organismos: Staphylococcus aureus,
Streptococcus Viridans, Cândida albicans, Corynebacterium xerosis e os 5 tipos de Streptococcus mutans
mais comumente encontrados em placas dentária. O gel foi fungicida contra Cândida albicans (causa da
moniliase).
Para conseguir resultados dramáticos, a concentração de aloe Vera no gel deve ser de 70 % ou
mais e, para atingir essa concentração, o gel de aloe Vera precisa ser estabilizado com antioxidantes a fim
de evitar o uso de conservantes que diminuem o conteúdo de aloe Vera.
-Estudos de Citotoxidade Celular:
Células embriônicas humanas do rim (células HEK), foram usadas para determinar a eficiência
do gel da aloe Vera na longevidade das células. A velocidade da morte celular foi reduzida por 213
quando feitas culturas com o gel da aloe Vera.
É muito importante mencionar a pesquisa feita pelo Dr. Wendell Winters, professor associado
de microbiologia do Centro da Saúde da Universidade do Texas, segundo a qual mesmo promovendo o
crescimento e a cura de células saudáveis, o gel NÃO teve os efeitos indesejados de estimular o
crescimento de células cancerosas.
Esses estudos do Dr. Zimmerman provaram que o gel de aloe Vera é atóxico, bactericida,
virucida e fungicida contra uma ampla gama de microorganismos e um estimulador da extensão da vida
das células.
COMENTÁRIOS SOBRE O FLÚOR
O flúor, hoje amplamente distribuído à população através dos cremes dentais, alimentos,
medicamentos, assim como dos reservatórios de água, é uma substância hoje comprovada pela ciência
como altamente tóxica, mas cuja periculosidade, embora mais do que comprovada por uma série de
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estudos e experiências clínicas, por omissão da mídia, da comunidade científica e dos órgãos
governamentais responsáveis pela saúde pública, continua a ser ignorada pela população.
De acordo com cálculos divulgados em 1977 pelo National Academy of Sciences (NAS), um
organismo que diariamente retém quantidades do flúor superiores a 2 mg, ao chegar aos 40 anos começa a
apresentar problemas estruturais como artrite, escoliose, rugas, arteriosclerose, etc., devido a
hipermineralização dos tecidos conectivos dos ossos, pele e parede das artérias, devido principalmente à
forte interferência do flúor sobre a sínteses do colágeno.
ÁGUA FLORADA REDUZ CÁRIES?
Ninguém pode negar que nas últimas décadas houve um grande declínio da incidência de cáries.
Tal fato, entretanto, como mostram dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), não tem relação
alguma com afluoração dos reservatórios de água, mas, certamente, devido a outras medidas preventivas e
ao aumento dos níveis de qualidade de vida, como melhores condições para preservação dos alimentos, de
nutrição e higiene, diminuição da exposição ao chumbo da gasolina, antes amplamente presente na
gasolina e nas tintas dos brinquedos, parede, portas, janelas, móveis, etc., hoje já proibido por lei em
vários países.
ALOE VERA E FLÚOR
Não são compatíveis, perdendo o potencial terapêutico que a aloe Vera tem, junto ao flúor,
portanto se for usar creme dental ou algum produto com aloe Vera via bucal, use flúor somente depois de
20 minutos após a escovação.
A FOREVER LIVING NA ODONTOLOGIA
SUCO DE ALOE VERA
É muito usado para problemas gastrointestinais, sendo um forte
desintoxicante quando usado na remoção de amálgamas de mercúrio.
ALOE ACTIVATOR
Adstringente, bactericida, desinfectante, esterilizador, fungicida, germicida e
viricida. Contra herpes labial, gengivite, alivia a dor de dentes, síndrome da dentadura
imediata, cirurgias bucais.
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ALOE VERA GELLY
Analgésico, antiinflamatório, bactericida, tricomonicida, virucida, cicatrizante e
antisséptico. Facilita a fixação do aparelho dentário, herpes labial e problemas na gengiva.
Gel para cicatrização, que pode também ser usado para queimaduras, mordidas de insetos e
outras lesões da pele.
FOREVER BRIGHT TOOTHGEL
Forever Bright Toothgel é um dos 10 produtos para uso
externo da Forever Living mais consumidos. É um creme dental
constituído por 35,5 % de puro gel de aloe Vera estabilizado
juntamente com 0,1 % de própolis, cuja sinergia aumenta ainda
mais o potencial antiinflamatório, antiviral, bactericida,
fungicida, etc., de ambas.
O própolis, entretanto, adiciona seu potencial
antiplaquetário, que é hours concours se comparando a qualquer
outra substância (a Unicamp tem um importante núcleo de
pesquisa nesta área)
O peróxido de hidrogênio gerado pela hipersalivação
do mel também impede a sobrevivência de bactérias produtoras
do dextrana-polissacarídeo colante que promove a aglutinação
dos microorganismos formadores das placas dentárias.
Não existe mais dúvida sobre o poder de inibição que o
própolis exerce sobre um grande espectro de bactérias promotoras de cáries dentais, com larga ação
anticárie e antiperiodontite.
USO RECOMENDADO DO GEL DENTAL FOREVER BRIGHT TOOTHGEL
Após o uso do fio dental, escovar os dentes com uma pequena porção de Forever Bright
Toothgel, que não precisa ser maior que um grão de lentilha. Terminada a escovação, bochechar a espuma
fazendo pressão para que ela passe entre os dentes e a gengiva, assim como aproveitá-la para fazer
gargarejo, aumentando o seu volume com água sem flúor ou cloro, se possível. Para assegurar a perfeita
higiene, mais uma vez deve se fazer uso do fio dental.
No caso de inflamação na gengiva, da raiz de um dente inflamado, aftas ou dor de dente, o
bochecho após a higienização da cavidade bucal deve ser mais prolongado, e se for grave o problema,
deve se usar o creme dental seguido dos outros 2 produtos relacionados, Aloe Activator ou Aloe Vera
Gelly no local.
AS PLACA DENTÁRIAS E FOREVER BRIGHT TOOTHGEL
O própolis inibe a formação das placas dentárias através das suas atividades antimicrobianas,
inclusive contra os “streptococus sobrinus”, “mutans” e “cricetus”. O Mutans é o microorganismo mais
comum a boca.
No Forever Bright Toothgel, além das propriedades antiplaquetárias da própolis, encontramos o
potencial bactericida da aloe Vera. Na verdade, os 3 complementos alimentares hoje mais em voga como
agentes de prevenção e combate às doenças periodontais são: alho, a coenzima Q10 e o aloe Vera (o
potencial da própolis ainda é conhecido por poucos).
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A coloração esverdeada do Forever Bright Toothgel é derivada de um complexo clorofílico.
Sobre a clorofila, vale lembrar a experiência clínica do Dr. Goldberg que, em 1941, afirmava ter curado
mais de 300 casos de piorréia – sangramento da gengiva e desprendimento dos dentes- com bochechos e
massagens de clorofila.
O sabor adocicado de Forever Bright Toothgel deriva do sorbitol, um adoçante natural retirado
das frutas carente de sacarose, ou seja, não promotor das cáries. E sua suave sensação de frescor é dada
pelo mentol, o princípio ativo extraído das mentas.
O mentol é analgésico, antiinflamatório, antisséptico, antiviral e refrescante. As mentas também
são conhecidas como expectorantes e de grande auxílio contra as disfunções e doenças respiratórias –
asmas, bronquites, sinusites, etc- aliviando o estresse, o cansaço, as dores de cabeça e musculares.
Além de Forever Bright Toothgel ser do agrado de todos, o combate implacável que ele
desfecha contra as placas bacterianas e, conseqüentemente, contra as cáries e as doenças periodontais, faz
dele um produto muitas vezes superior e de difícil comparação com qualquer outro.
Seu potencial nutracêutico, entretanto, ultrapassa o cuidado com os dentes e se estende aos
cuidados com a mucosa da cavidade bucal, promovendo a sua auto-regeneração em casos de dilaceração,
aftas ou o que quer que seja, além de combater a halitose e as manchas nos dentes.
Soma-se a isso o fato de Forever Bright Toothgel ter baixíssima ação abrasiva, algo de que
muitos fabricantes de cremes dentais se orgulham devido à extrema alcanilidade do bicabornato de sódio
que adicionam a seus produtos, mas que fazem com que:
1) Os dentes sejam alvejados em detrimento do esmalte tornando-os mais vulneráveis
às cáries, enquanto Forever Bright Toothgel lhes dá polimento, ou seja, brilho.
2) Qualquer parcela alcalina do creme dental engolida em decorrência do seu uso após
as refeições contribui para a má digestão, já que a degradação dos alimentos,
principalmente das proteínas, quando no estômago, requer um meio ambiente ácido.
Forever Bright Toothgel não só não interfere nos níveis de acidez do estômago, como tampouco
alcaniliza a saliva, cujo perfeito grau de acidez é um dos principais fatores de combate aos
microorganismos, impedindo-os de alcançar o trato gastrintestinal com vida.
Todos esses aspectos extremamente positivos do Forever Bright Toothgel certamente
contribuíram para a sua premiação em 1988 como o melhor creme dental do mercado americano, cuja
excelência foi confirmada em 1999, pelos leitores de Seleções Reader’s Digest, que o apontaram como o
creme dental que proporciona os melhores resultados, rendendo mais um prêmio a Forever Living
Products.
Não são essas, contudo, as únicas ou principais razões para que Forever Bright Toothgel faça
parte da lista dos 10 produtos da Forever Living mais procurados, mas também o fato de ser um creme
dental 100 % livre de flúor. Como sabemos, o flúor é uma das causas de intoxicação que sofre o ser
humano.
É importante, todavia, escolher produtos de aloe Vera que sejam concentrados, puros,
estabilizados e cultivados organicamente e, principalmente, que tenham o selo de aprovação do Conselho
Internacional de Ciência do Aloe Vera (IASC) garantindo esse selo, que se está usando um produto de
aloe Vera de qualidade.
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MAIS UMA PALAVRA...
Sobre o emprego potencial do Forever Bright Toothgel na cura de ferimentos e no controle de
doenças bucais, informa o Dr. Timothy E. Moore, D.D.S/M.S, P.C.:
Está comprovado que a aloe Vera reforça os mecanismos de defesa e possui uma gama de
componentes que ajudam a combater as doenças periodontais e outros males bucais. Como peridentista
que vem empregando a aloe Vera em diversas situações nos últimos 14 anos, em mais de 6000 pacientes
documentados tratados com aplicações dessa planta medicinal, tenho observado curas notáveis, redução
de edemas e controle de dor. Existem 8 utilizações principais da aloe Vera no tratamento dentário:
1) Aplicações diretamente nos locais de cirurgia peridentária.
2) Aplicações nos tecidos da gengiva que tenham sido traumatizados ou arranhados por atrito
com a escova de dente e a pasta dentifrícia, ferimentos causados por alimentos ácidos, fio dental ou
palito.
3) As queimaduras químicas causadas por acidentes com aspirina são rapidamente aliviadas.
4) Sente-se grande bem-estar nos locais em que dentes foram extraídos, e neles não se criam
alvéolos secos quando se aplica aloe Vera.
5) Melhoram-se graves lesões bucais ao se aplicar diretamente a aloe Vera nas lesões viróticas
de herpes, úlceras aftosas, feridas de úlceras gangrenosas a rachaduras que ocorrem nos cantos dos lábios.
Abscessos nas gengivas são também minorados pelas aplicações.
6) Outros males bucais de natureza crônica reagem bem ao Planus Lichen e ao Pênfigo
Benigno. Até mesmo problemas de gengiva associados a pacientes com AIDS e leucemia são suavizados.
Igualmente, consegue-se melhorar a glositite migratória, a língua geográfica e a Síndrome da Boca em
Fogo.
7) Pacientes com dentadura postiça com arestas doloridas a dentaduras que se encaixam mal ou
sejam apenas parciais podem beneficiar-se, pois a contaminação por fungos e bactérias reduz as irritações
inflamatórias.
8) A aloe Vera pode ser usada junto aos implantes dentários, para controlar a inflamação
resultante da contaminação bacteriana.
Outras doenças bucais como candidíase, gengivite descamativa, males vesiculóbulos, leucemia
monocítica aguda, problemas hematológicos e nutricionais também reagem favoravelmente à utilização
da aloe Vera. Isso ocorre até mesmo com a diabetes melitos, a Síndrome de Sjorgen, com pacientes na
menopausa e com remédios que podem causar xerostomia ou boca seca. O interesse está crescendo nos
Estados Unidos na medida em que pesquisadores estão se interessando por terapias alternativas,
utilizando produtos naturais em oposição a agentes sintéticos. Pesquisas sobre a aloe vera estão sendo
realizadas nas universidades de Oklahoma, Baylor e Loma Linda.
A aloe Vera tem um futuro ilimitado de novas aplicações, e entendeu que, na odontologia,
estamos apenas no limiar de promissora utilização de procedimentos e benefícios anti-inflamatórios,
antiviróticos e imunológicos para pacientes.
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